No meio dos melhores
disfarces de carnaval, está
o lobo mau – a célebre personagem vilã da história do capuchinho vermelho que terá sido impressa, pela primeira vez, pela autoria de Charles Perrault. No entanto, as verdadeiras origens desta história são desconhecidas e remontam a tempos muito antigos – muito antes dos irmãos Grimm a terem celebrizado -, consta-se que terá chegado pela tradição oral e folclórica dos povos da Europa.
A versão mais antiga onde entra um dos melhores disfarces de carnaval, o lobo mau, terá sido retirada do folclore francês no século dezassete
Era uma vez uma moça jovem, atraente e bem educada – é assim que começa a primeira versão do capuchinho vermelho que terá sido devorada pelo lobo mau. Sim, verdade, na história primeira não há um final feliz e o conto de encantar é um pesadelo. Esta é a versão de Charles Perrault que terá sido escrita para a corte do rei Louis XIV em finais do século dezassete.
Para avaliarmos bem a mentalidade na época, era usual dizer-se que uma mulher que perdia a virgindade tinha visto o lobo mau e esta história era contada com o objectivo de se prevenirem maus exemplos de sedução e de relações conjugais.
No final do livro, é assim que o autor explica (palavras minhas) a moral da história do capuchinho vermelho e do lobo mau: A partir desta história há a aprendizagem de que as raparigas jovens, bonitas e bem-educadas, não se deixem enganar quando se cruzam com estranhos, já que a predisposição para se tornarem no jantar do lobo é imensa. Existem imensos lobos, e todos diferentes: o lobo da história é um mas há outros que não mostram o rosnar, nem ódio, nem raiva - antes é dócil, prestativo e gentil, seguindo muitas vezes as mulheres na rua. Ora este tipo de lobo, para quem não sabe, é do mais perigoso que há.
Trocada por miúdos esta mensagem daria bem, na actualidade, para os tarados…
O lobo mau também em um musical, juntamente com tantas outras personagens dos contos de fadas, em novas versões das respectivas histórias
Os melhores disfarces de carnaval, neste caso, sobem ao palco em um musical da Broadway, cujos protagonistas são - neste “Caminhos da Floresta”- a Cinderela, a Capuchinho Vermelho, Rapunzel e João e o Pé de Feijão.
Produzido pela Walt Disney Pictures, este musical é dirigido por Rob Marshall e apresenta no elenco Meryl Streep, Emily Blunt, James Corden, Anna Kendrick, Chris Pine, Lilla Crawford, Daniel Huttlestone, Tracey Ullman, Christine Baranski, Mackenzie Mauzy, Billy Magnussen e Johnny Depp.
A história, essa, que junta tantas personagens de encantar, resume-se a um padeiro que, com a sua mulher, deseja constituir uma família. No entanto, este desejo é assaltado por uma bruxa má entra na vida do casal que, entretanto, faz de tudo para que as restantes personagens não tenham um dramático e triste destino.
Trata-se, bem visto, de uma fantasia musical irreverente e bastante didáctica já que nos transporta para a significância da responsabilidade, dos problemas que aparecem com os desejos e também sobre o legado que fica para o futuro: para os filhos.
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